sábado, 28 de novembro de 2009

Escola & Tecnologia Educacional

Pesquisa no computador

Alguns pressupostos teóricos acerca das pesquisas e projetos escolares mediadas pelo computador: A palavra pesquisa tem sua origem no latim: perquiro que quer dizer "procurar, buscar com cuidado; procurar por toda a parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar na busca (BAGNO, 1998).

Segundo Canen e Andrade, (2005), a pesquisa envolveria um problema real, levado ao nível acadêmico para que seu foco seja investigado rigorosamente, através de critérios e métodos críticos, a fim de que os seus resultados possam ser sistematizados e divulgados, segundo teorias reconhecidas e atuais.

De acordo com Almeida (2000), a pesquisa (escolar) deve ser elaborada de maneira a promover a autonomia do aluno, tornando-o capaz de:

    1. Desenvolver o espírito crítico na seleção das informações pertinentes ao tema;

    2. Refletir sobre os resultados obtidos;

    3. Compreender os conceitos envolvidos, levantando e testando hipóteses.
Uma das maiores vantagens em desenvolver uma pesquisa no computador é a economia de tempo. Por meio de uma enciclopédia eletrônica ou da Internet, é possível obter, em poucos segundos, a mesma informação contida em qualquer outro meio. No entanto, "pesquisar" não é "copiar". Um texto transcrito da Internet para um editor de texto, anexado a uma capa de trabalho, jamais pode ser considerado uma pesquisa escolar. Isso é freqüentemente praticado pelos alunos, mas faz perder todo o sentido, o objetivo metodológico da aprendizagem.

O professor deve evitar cópias, falando aos alunos que elas não trazem nenhum benefício e conscientizar-se acerca da necessidade de problematizar os temas de pesquisa.

É fundamental que o professor forneça um roteiro de pesquisa, apresentado em tópicos ou perguntas. Também é recomendável, incluir sugestões de sites.

A pesquisa escolar pode ser individual ou coletiva, e pode ser interdisciplinar, no caso de reunir mais de uma disciplina. Os alunos podem gravar os endereços dos sites, os artigos e as imagens que selecionarem, assim como podem editar anotações no processador de texto. O professor atua como orientador, auxiliando os alunos pesquisadores a:
    1. Estabelecer critérios de busca;

    2. Definir prazos (para o planejamento e execução das pesquisas);

    3. Fazer uma seleção e classificação das informações;

    4. Organizar os resultados (através da realização de síntese);

    5. Elaborar uma apresentação dos resultados obtidos (alcançados) através da pesquisa realizada.
O professor deve propor aos alunos uma situação-problema, ao invés de uma simples apresentação do tema da pesquisa, como por exemplo, no lugar de lançar o tema "água", o professor pode elaborar uma questão ou problema: "Por que a água é importante para a vida do ser humano?". Esse tipo de questão, leva o aluno a selecionar as informações colhidas, de maneira a responde-la e não apenas copiar o material da Internet.

De acordo com Almeida e Fonseca Júnior (2000) na construção de um projeto devem ser planejadas as seguintes etapas:
    1. Identificação de um problema;

    2. Levantamento de hipóteses, solução e prováveis respostas;

    3. Mapeamento do aporte científico (recursos materiais ou tecnológicos necessários);

    4. Seleção de parceiros;

    5. Definição de um produto (seria um site na Internet? Um trabalho impresso? Um CD-ROM?);

    6. Documentação e registro (um registro diário com anotações dos endereços consultados, livros, visitas, entre outros);

    7. Método de acompanhamento e avaliação;

    8. Publicação e divulgação (apresentar e divulgar os trabalhos na própria escola e fora dela, em simpósios, congressos, encontros, etc.
    Fonte:
    Cássia R. Medel. Disponivel http://sitededicas.uol.com.br/art_tecnologia_ed.htm

domingo, 15 de novembro de 2009

O QUE SÃO PROJETOS?

Este texto foi retirado da apresentação da série Cardápio de Projetos do programa Salto para o Futuro, da TV Escola http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/cp/texto1

Escola & Tecnologia

Pesquisa no Computador

Alguns pressupostos teóricos acerca das pesquisas e projetos escolares mediadas pelo computador: A palavra pesquisa tem sua origem no latim: perquiro que quer dizer "procurar, buscar com cuidado; procurar por toda a parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar na busca (BAGNO, 1998).

Segundo Canen e Andrade, (2005), a pesquisa envolveria um problema real, levado ao nível acadêmico para que seu foco seja investigado rigorosamente, através de critérios e métodos críticos, a fim de que os seus resultados possam ser sistematizados e divulgados, segundo teorias reconhecidas e atuais.

De acordo com Almeida (2000), a pesquisa (escolar) deve ser elaborada de maneira a promover a autonomia do aluno, tornando-o capaz de:

    1. Desenvolver o espírito crítico na seleção das informações pertinentes ao tema;

    2. Refletir sobre os resultados obtidos;

    3. Compreender os conceitos envolvidos, levantando e testando hipóteses.
Uma das maiores vantagens em desenvolver uma pesquisa no computador é a economia de tempo. Por meio de uma enciclopédia eletrônica ou da Internet, é possível obter, em poucos segundos, a mesma informação contida em qualquer outro meio. No entanto, "pesquisar" não é "copiar". Um texto transcrito da Internet para um editor de texto, anexado a uma capa de trabalho, jamais pode ser considerado uma pesquisa escolar. Isso é freqüentemente praticado pelos alunos, mas faz perder todo o sentido, o objetivo metodológico da aprendizagem.

O professor deve evitar cópias, falando aos alunos que elas não trazem nenhum benefício e conscientizar-se acerca da necessidade de problematizar os temas de pesquisa.

É fundamental que o professor forneça um roteiro de pesquisa, apresentado em tópicos ou perguntas. Também é recomendável, incluir sugestões de sites.

A pesquisa escolar pode ser individual ou coletiva, e pode ser interdisciplinar, no caso de reunir mais de uma disciplina. Os alunos podem gravar os endereços dos sites, os artigos e as imagens que selecionarem, assim como podem editar anotações no processador de texto. O professor atua como orientador, auxiliando os alunos pesquisadores a:
    1. Estabelecer critérios de busca;

    2. Definir prazos (para o planejamento e execução das pesquisas);

    3. Fazer uma seleção e classificação das informações;

    4. Organizar os resultados (através da realização de síntese);

    5. Elaborar uma apresentação dos resultados obtidos (alcançados) através da pesquisa realizada.
O professor deve propor aos alunos uma situação-problema, ao invés de uma simples apresentação do tema da pesquisa, como por exemplo, no lugar de lançar o tema "água", o professor pode elaborar uma questão ou problema: "Por que a água é importante para a vida do ser humano?". Esse tipo de questão, leva o aluno a selecionar as informações colhidas, de maneira a responde-la e não apenas copiar o material da Internet.

De acordo com Almeida e Fonseca Júnior (2000) na construção de um projeto devem ser planejadas as seguintes etapas:
    1. Identificação de um problema;

    2. Levantamento de hipóteses, solução e prováveis respostas;

    3. Mapeamento do aporte científico (recursos materiais ou tecnológicos necessários);

    4. Seleção de parceiros;

    5. Definição de um produto (seria um site na Internet? Um trabalho impresso? Um CD-ROM?);

    6. Documentação e registro (um registro diário com anotações dos endereços consultados, livros, visitas, entre outros);

    7. Método de acompanhamento e avaliação;

    8. Publicação e divulgação (apresentar e divulgar os trabalhos na própria escola e fora dela, em simpósios, congressos, encontros, etc.
Fonte: Cássia R. Mulin. Medel.Disponivel: http://sitededicas.uol.com.br/art_tecnologia_ed.htm

segunda-feira, 2 de novembro de 2009


Reunião com o Gestor USE-02
No dia 13 de Setembro 2011, as multiplicadoras do NTE-Belém, Mª do Carmo Acácio e Tânia Jacó,  reúne no polo da USE-02 com o gestor Sérgio Monteiro, a Técnica em ADC –Rose Garcia e o Técnico Rogério Mendes.

O encontro foi realizado para tratar dos seguintes assuntos: 

1- Entrega e exposição do relatório com diagnostico  atualizado das SI (USE-02)
2- Ações planejadas pelos prof. SI;
3- Problemas técnicos das SI;-
4- Lotação SI;
5- Fortalecimento das ações integradas entre NTE/USE/ESCOLAS.

Sobre cada um dos itens da pauta foram discutidos os seguintes aspectos:

1)      Foi feita uma exposição pontual de escola por escola sobre  as ações e projeto de autoria de cada professor no exercício de suas  responsabilidades como coordenador da SIE.

2)      Cada professor dispõe de um cronograma com ações previstas para serem desenvolvidas neste semestre, mas que o mesmo precisa de suporte, apoio, tanto da direção da escola quanto NTE e USE para que essas ações sejam de fato efetivadas.

3)      Dentre as exposições feitas relatamos os problemas técnicos de cada laboratório, com ênfase as escolas: Graziela(problemas de internet), Augusto Montenegro (infiltração) e o Vera Simplício (problemas de instalação).

4)      Deficiência de professores lotados nas SIE no turno da tarde. Esclarecimentos sobre os procedimentos para lotação do professor tais como: Cursos do NTE, Projeto de atuação no laboratório revisado pelo NTE. A partir desses procedimentos a documentação deverá ser encaminhada pelo diretor da escola  para a  USE que dará prosseguimento aos trâmites legais..

5)      Argumentou-se a necessidade do fortalecimento da USE para com os diretores e coordenadores pedagógicos  das escolas com relação ao apoio/acompanhamento das ações/atividades que ora são desenvolvidas nas SIE.

Concluiu-se que a reunião foi bastante proveitosa, uma vez que o professor Sérgio Monteiro, enquanto gestor da USE-02, demonstrou ser sensível às questões postas devido já  conhecer essa  realidade, por isso não se omitiu a nenhum apoio que pudesse vir contribuir para a melhoria da estrutura e funcionamento das SIE. Nessa direção já ficou acordado que:

1)      A Técnica em ADC ( Agente de Desenvolvimento e Capacitação)  Rose Garcia iria representar o polo nas questões  técnico pedagógica e didática  junto aos professores/coordenadores das SI, afim da USE ficar mais próxima das ações desse espaço.

2)      O Técnico de informática Rogério Mendes iria a Escola Vera Simplício no dia 14/09,  para providenciar a organização de uma sala com  instalação de algumas máquinas   e um ponto de internet para que os professores ali lotados pudessem  utilizá-la até a resolução completa da sala com novas instalações. 

3)      Para o atendimento às questões técnicas dos laboratórios, as escolas deverão ligar para USE-02 solicitando visita técnica. 

4)      A   Escola Augusto Montenegro   já havia passado pela reforma, o problema da infiltração já estava resolvido, e que se precisasse deveria agendar a visita do Técnico.

Para finalizar agradecemos a participação do Gestor e  dos Técnicos por terem sido solícitos as questões postas e aos devidos encaminhamentos.